terça-feira, 27 de setembro de 2005

Ingoista

As pessoas fazem falta.
Já estou com saudades.
Quero minimalizar o discurso porque não estou a gostar de ter de me despedir.
Vou sentir que não estás cá e já estou com saudades.

segunda-feira, 26 de setembro de 2005

yeah!

Your Outrageous Name is:

Candy Yass

Vulcões, montanhas e mar

Don't throw yourself like that
In front of me
I kissed your mouth, your back
Is that all you need?
Don't drag my love around
Volcanoes melt me down

What I am to you is not real
What I am to you, you do not need
What I am to you is not what you mean to me
You give me miles and miles of mountains
And I'll ask for the sea

quarta-feira, 14 de setembro de 2005

humm...

Vícios recentes: yahoo!music videos, a zebra, a canção de amor e a fix you. O livro da inveja e os iogurtes com aroma a côco para comer á colherada. A ideia de ir à socapa ao planetário.
Fazer uma trança para apanhar a "franja", usar aquele colar com aquela camisola, tentar ler, ouvir música e ver televisão ao mesmo tempo e usar todas as havaianas possíveis até ao final do Verão.

domingo, 11 de setembro de 2005

Pardon me?

Até agora são estas as palavras da minha leitura:
Subreptícia
Álacre
Edénico
Concupiscência
Emulação
Sincretismo
Imprecação
Endémico

Parece um post armado em intelectualóide, mas é precisamente o contrário. Sim, amanhã tenho de ir ao dicionário.

sexta-feira, 9 de setembro de 2005

Parabéns

É o chamado jantar dos amigos adultos. Um grande grupo, alguma comida, muita bebida. Depois saltita-se de grupinho em grupinho para se saber as novidades. Há sempre uns mais animados que outros, uns mais agarrados ás namoradas que outros, uns mais bebidos que outros.
Com quem é que queremos estar? Mantemo-nos fiéis a um grupo cuja conversa nem está má ou circulamos entre vários para parecermos um animal social de classe? Circular. O que está a dar, o que os filmes aconselham, é o inevitável circular.
E o brinde. Há sempre o tchim tchim da noite que oficializa que aquele grupo está junto e que é animado.
No final da noite escolhem-se aqueles que estão no estado aceitável para levar os carros e a noite continua noutro lugar. Para além da incumbência, são esses que geralmente se divertem menos. O truque é, portanto, nunca ficar para trás mas manter a elegância.
No final mandam-se uns beijos, umas promessas de telefonemas: "Amanhã, hã!Amanhã ligo-te para me contares melhor isso pá! Amiga!", e ficamos com aquela sensação que pagamos por uma comida fraquita mas que a noite até rendeu.
Era mais ou menos isto que eu imaginava quando ainda não tinha idade para mais que jantares de familia. Com mais algum glamour, vá, mas era isto a que eu chamava o jantar dos amigos adultos.

quinta-feira, 8 de setembro de 2005

Caos

It's funny how life can go
First you ride high then you might lay low
Don't get high off your own supply
Someone said first before a four comes five
This is my message to the world
Just tryin to reach every boy and girl
Not tryin to say if it's right or wrong
This is not a love song

Viva o Sudoeste

quarta-feira, 7 de setembro de 2005

Crónica flash de uma reportagem

Apresentadora conhecida do outro lado :2.
3 janelas amplas. Muitas plantas.
O começo não foi ás 6.30 (infelizmente). Não há panfletos. Servem coca-colas, sumos e vinho branco aos convidados. A mala pesa-me. O lançamento não começa. Começo a desconfiar que nem ás 7. Não me queixo mais. O ambiente é de festa, os homens estão de fato e gravata e as mulheres de vestido. Há conversas e risos. Tiram-se fotos.
O escritor cumprimenta as pessoas e autografa os livros.
Sou, sem dúvida alguma a pessoa mais chunga da sala. Destoo de tudo: das pessoas e do palácio. Espero. Não me queixo mais.
Fala-se de outros lançamentos de livros, sobre exposições, sobre arte.
Na espera desenvolvo a teoria de que os palácios têm todos um cheiro característico, em todos semelhante. Pelo menos nunca mais me esqueço do palácio de Burnay.
O lançamento começa, mas antes, ganho um livro. Pelo menos já rendeu.
Trocam-se galhardetes, lágrimas, palavras de conveniência e amizade. Ganho um autógrafo e quem sabe uma nota de alívio. Ganho, mesmo no fim, uma nota de boa sorte para o resto do trabalho.