terça-feira, 15 de novembro de 2005

Elizabethtown

O filme é grande. Vi logo cá fora quanto tempo ia durar a bela da comédia romantica. Então para acompanha-lo comprei um pacote grande de pipocas.
E quando já estava embuchada reparei que o filme é bonito. Não tanto pela história, que conta o blá blá blá dos romances improváveis que salvam, mas por pequenas coisitas, por pormenores que fazem o filme.
Gostei da cena do funeral do pai de Drew Baylor (Orlando Bloom) que mostra tudo aquilo que os funerais deveriam ser.
Gostei quando a Claire Colburn (Kirsten Dunst)simula que tira fotos dos momentos de despedida com a sua máquina fotográfica imaginária.
Gostei da referência a Jeff Buckley, Tori Amos e Ben Harper (estes últimos muito de relance tudo bem).
Gostei da teoria dos últimos olhares e principalmente da teoria dos substitutos.
Gostei de quando ela diz que é impossivel de esquecer, mas dificil de lembrar.
E gostei que me fartei do encontro anual daqueles que se encontram todos os anos. "Vemo-nos no próximo ano!"