quinta-feira, 29 de janeiro de 2004

Humm...

Nunca faço sentido ao acordar...talvez faça um bocadinho nos dias em que acordo, naturalmente, sem intervenção ou do despertador ou do meu irmão, mas adiante! Hoje acordei as 7h com o som irritante do despertador do telemóvel e, à medida que o volume ia aumentando, começo a pensar: Isto é o toque para os bailarinos acordarem, deixa-me cá apertar muito o telemóvel com as mãos e escondê-lo aqui entre o colchão e a parede para abafar o som; assim deixo-me dormir mais um bocadinho até dar o meu toque! Ficou claro que não sou bailarina mas fiquei sem saber se o meu toque para acordar era o toque de um grupo (por exemplo dos trapezistas) ou se eu, sozinha, era merecedora de um toque só meu! (e também me pergunto: o que quererá isto dizer acerca da minha saúde mental?)

Este delírio (isto e o facto de ter cortado a franja mais do que devia ontem) não podia ser bom pronúncio para o exame de Economia Pública mas, ainda assim, destemida, avancei em direcção ao anfiteatro...e devia aprender a não contrariar estes sinais denunciadores das conjugações cósmicas contra mim (sim, porque de certeza que estou no fundo da tabela da Maya)! O exame correu muito mal...


Consuelo (de fita no cabelo, a esconder a franja)