Humm...
Nunca faço sentido ao acordar...talvez faça um bocadinho nos dias em que acordo, naturalmente, sem intervenção ou do despertador ou do meu irmão, mas adiante! Hoje acordei as 7h com o som irritante do despertador do telemóvel e, à medida que o volume ia aumentando, começo a pensar: Isto é o toque para os bailarinos acordarem, deixa-me cá apertar muito o telemóvel com as mãos e escondê-lo aqui entre o colchão e a parede para abafar o som; assim deixo-me dormir mais um bocadinho até dar o meu toque! Ficou claro que não sou bailarina mas fiquei sem saber se o meu toque para acordar era o toque de um grupo (por exemplo dos trapezistas) ou se eu, sozinha, era merecedora de um toque só meu! (e também me pergunto: o que quererá isto dizer acerca da minha saúde mental?)
Este delírio (isto e o facto de ter cortado a franja mais do que devia ontem) não podia ser bom pronúncio para o exame de Economia Pública mas, ainda assim, destemida, avancei em direcção ao anfiteatro...e devia aprender a não contrariar estes sinais denunciadores das conjugações cósmicas contra mim (sim, porque de certeza que estou no fundo da tabela da Maya)! O exame correu muito mal...
Consuelo (de fita no cabelo, a esconder a franja)
Nunca faço sentido ao acordar...talvez faça um bocadinho nos dias em que acordo, naturalmente, sem intervenção ou do despertador ou do meu irmão, mas adiante! Hoje acordei as 7h com o som irritante do despertador do telemóvel e, à medida que o volume ia aumentando, começo a pensar: Isto é o toque para os bailarinos acordarem, deixa-me cá apertar muito o telemóvel com as mãos e escondê-lo aqui entre o colchão e a parede para abafar o som; assim deixo-me dormir mais um bocadinho até dar o meu toque! Ficou claro que não sou bailarina mas fiquei sem saber se o meu toque para acordar era o toque de um grupo (por exemplo dos trapezistas) ou se eu, sozinha, era merecedora de um toque só meu! (e também me pergunto: o que quererá isto dizer acerca da minha saúde mental?)
Este delírio (isto e o facto de ter cortado a franja mais do que devia ontem) não podia ser bom pronúncio para o exame de Economia Pública mas, ainda assim, destemida, avancei em direcção ao anfiteatro...e devia aprender a não contrariar estes sinais denunciadores das conjugações cósmicas contra mim (sim, porque de certeza que estou no fundo da tabela da Maya)! O exame correu muito mal...
Consuelo (de fita no cabelo, a esconder a franja)
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